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Beijo: uma história

 

 

Você já parou para se perguntar por que nos beijamos? Seja o beijo carinhoso de uma mãe, o beijo apaixonado de um casal ou o beijo afetuoso de cumprimento entre amigos ou colegas, o beijo faz parte da nossa cultura. Mas como essa história começou?

 

UMA LINHA DO TEMPO

Pesquisadores acreditam que o beijo começou há milhões de anos, resultado da alimentação boca a boca feita pelas mães mamíferas. Elas mastigavam a comida e a ofereciam à sua prole. Mas isso não explica tudo. Se esse fosse o caso, como seria possível que outras comunidades e culturas não tivessem desenvolvido o beijo?

 

Apesar de a verdadeira origem do beijo ser questão de debate e puramente especulativa, os historiadores apontam as primeiras referências documentais do beijo em quatro textos védicos, em sânscrito, que datam de 1500 a.C. Para ser mais exato, os textos descrevem o ato de “esfregar os narizes”. Quinhentos anos depois, o poema épico Mahabharata fazia referência a beijos nos lábios. Mais tarde, o Kama Sutra, escrito no início do século 5 a.C., levou adiante as referências ao beijo na boca.

 

Aproximadamente em 326 a.C., a partir da invasão do subcontinente indiano, o beijo se espalhou a partir dos exércitos do conquistador Alexandre, o Grande. A partir daí, eles desenvolveram até mesmo categorias específicas de beijo. O “osculum” era o beijo entre amigos, dado na bochecha. O “basium” era o beijo em que se encostavam os lábios. Por fim, havia o “savium”, que incluía a língua.

 

Na Idade Média, o beijo já estava amplamente difundido na Europa. Ele era não apenas sinal de afeto, mas de reverência e respeito. Quanto maior a diferença social, maior a distância dos lábios: bochecha, mãos, joelhos, pés ou até mesmo o chão diante da pessoa. Isso revelava uma relação de poder. Ao mesmo tempo, o beijo era utilizado para selar contratos.

 

Mas, no início do século 14, o Papa Clemente V proibiu o “beijo santo”, que foi substituído pelo aperto de mão, um gesto de paz. A igreja temia que o beijo pudesse despertar desejos carnais em quem os praticasse. A despeito de qualquer contrariedade, o beijo se tornou um gesto fortemente estabelecido. E não acabaria nem por decreto.

 

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