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Três momentos em que o amor mudou a História

 

 

A História está repleta de demonstrações de afeto, romantismo e lirismo, verdadeiros bálsamos para uma época de impessoalidade, pressa e descartabilidade. Alguns deles mudaram até mesmo o curso do mundo.

 

RAINHA VITÓRIA E PRÍNCIPE ALBERT

Casados em 1840, Vitória e Albert reinaram e tiveram 9 filhos juntos. Mas isso acabou em 1861, com a morte de Albert. Por ser um homem saudável, sua morte pegou todos de surpresa. A causa da morte foi tifo, e historiadores a descrevem como uma calamidade nacional. Exagero ou não, esse fato mudou a história da Inglaterra.

E Vitória seria a primeira a concordar: nos anos seguintes, caiu em um estado de tristeza e luto profundos. Isso porque eles tinham uma forte relação multifacetada de amizade, confiança, amor e trabalho. Diz-se que Vitória tinha uma dependência emocional intensa em Albert, e todos os aspectos de sua vida passavam pelo crivo do marido. 

Vitória manteve o luto por 40 anos, e adotou vestimentas exclusivamente pretas. Foi ela que estabeleceu de uma vez por todas a cor preta como a cor do luto.

 

SHAH JAHAN E O TAJ MAHAL

Além de ser uma das sete maravilhas do mundo moderno, o Taj Mahal também é uma das maiores demonstrações de amor da História. Construído entre os anos de 1632 e 1653, foi feito em homenagem a Aryumand Banu Begam, esposa favorita de Shah Jahan.

Apesar de ter sido sua terceira esposa, a princesa Aryumand Banu Begam é conhecida por ter sido o verdadeiro amor de sua vida. Ele a chamava de “Mumtaz Mahal”, algo como “jóia do palácio”, e sua beleza era tão grande que os poetas da corte diziam que a lua se escondia de vergonha ao vê-la.

A “jóia do palácio” faleceu em 1631, dando à luz o 14º filho do casal. Shah Jahan fez a promessa de construir o maior túmulo já visto no mundo, e a cumpriu com a construção desse mausoléu suntuoso de mármore branco que levou mais de 20 anos para ser concluído e fez uso da força de mais de 20 mil homens.

 

HENRIQUE VIII E ANA BOLENA

O relacionamento de Henrique VIII com Ana Bolena foi um dos mais tempestuosos da História, com consequências políticas e um final trágico, cruel e sanguinolento. Mas não nos adiantemos.

Quando Ana Bolena se juntou à corte, em 1522, Henrique era casado e estava tendo um caso com a irmã de Ana, Maria Bolena. Historiadores defendem que Henrique não teria ficado nada impressionado com Ana, pois sua beleza não era considerada extraordinária – pelo contrário. Foram sua sofisticação e inteligência que conquistaram o rei.

Na época, a Inglaterra era um país católico, o que significava que o divórcio não era aceito. Como o Papa se recusou a anular seu casamento com Catarina de Aragão, Henrique rompeu com a igreja e foi excomungado. O que o rei fez em seguida foi fundar a própria Igreja da Inglaterra, mudando completamente o curso da história da nação. Em 1533, casou-se com Ana Bolena, que já estava grávida da criança que viria a se tornar Elizabeth I.

A felicidade durou pouco. Após um período de aproximadamente 1000 dias de reinado, Ana Bolena foi presa com seu irmão Jorge, acusados de adultério, incesto e traição. Com a confissão de prisioneiros, interrogados sob tortura, o casamento foi anulado e Ana, condenada à morte por traição. Foi decapitada em 19 de maio de 1536.

 

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